sábado, 29 de agosto de 2009

A solidão
Roubou-me
Fiquei pobre no vazio
A gente que outrora me amava
Agora me despreza

Não sei o que fiz de mal
Talvez nada
Mas agora
Ocupo-me a assassinar a mente
Com os remorsos incrédulos
De um inocente

As facadas em vão
Não servem de anestesia
Para a pura da verdade
Porque afinal ainda não há a cura


de:c

3 comentários:

  1. Cada poema melhor que o outro. Está aqui um grande potencial para a poesia portuguesa. Sem dúvida

    Abraço

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  2. Tas a ficar um ganda pro!!!!!!!!!!! ALBERTO

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