A solidão
Roubou-me
Fiquei pobre no vazio
A gente que outrora me amava
Agora me despreza
Não sei o que fiz de mal
Talvez nada
Mas agora
Ocupo-me a assassinar a mente
Com os remorsos incrédulos
De um inocente
As facadas em vão
Não servem de anestesia
Para a pura da verdade
Porque afinal ainda não há a cura
Roubou-me
Fiquei pobre no vazio
A gente que outrora me amava
Agora me despreza
Não sei o que fiz de mal
Talvez nada
Mas agora
Ocupo-me a assassinar a mente
Com os remorsos incrédulos
De um inocente
As facadas em vão
Não servem de anestesia
Para a pura da verdade
Porque afinal ainda não há a cura
de:c
Cada poema melhor que o outro. Está aqui um grande potencial para a poesia portuguesa. Sem dúvida
ResponderEliminarAbraço
Uii... continua assim miúdo!
ResponderEliminarTas a ficar um ganda pro!!!!!!!!!!! ALBERTO
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